sábado, 28 de março de 2009

ESPECIAL DE OLHO NA CIDADE - CAMORIM

Devido à problemas técnicos, tivemos que tirar do AR o Especial de Olho na Cidade - Camorim
Mas AGUARDEM, após a instalação de Novos Equipamentos voltaremos com este e com outros ESPECIAIS.
JORGE FERNANDO DE OLHO NA CIDADE

LIXO NUCLEAR DE ANGRA DOS REIS, ATÉ QUANDO FICAREMOS SOBRE ESTA AMEAÇA?

GOIÂNIA: 21 ANOS DO MAIOR DESASTRE NUCLEAR DO BRASIL

As primeiras vítimas foram enterrada em urnas de 700 quilos de chumbo devido ao nível de radiação dos corpos.

O Brasil já teve um acidente nuclear de grandes proporções, mas ele não ocorreu em função de desastre em uma usina de grande porte, como ocorreu em Chernobyl, na Ucrânia. A Chernobyl brasileira é a cidade de Goiânia, onde várias pessoas foram contaminadas pelo Césio-137.



A história começou quando um aparelho utilizado em radioterapias foi depositado em um prédio abandonado do Instituto de Radioterapia de Goiânia. No dia 10 de Setembro de 1987, três catadores de ferro-velho de Goiânia – Kardec Sebastião dos Santos, Wagner Mota Pereira e Roberto Santos Alves – invadiram o local abandonado e retiraram o equipamento. Depois o transportaram para as casas de Roberto e Wagner na Rua 57, no centro de Goiânia. Na desmontagem, a cápsula de césio foi perfurada. Em seguida, o equipamento foi vendido para um ferro velho de propriedade de Devair Ferreira. No local, completou-se o desmanche da peça e o césio foi dispersado. Tragicamente, foi liberado um pozinho azul que brilhava no escuro, frente ao qual o dono do ferro velho se encantou. Devair levou o pó para casa, mostrou-o a parentes. Seu irmão, Ivo Ferreira, colocou um pouco de césio no bolso e em casa deu-o de presente à filha Leide das Neves Ferreira, a primeira vítima fatal do acidente, que chegou a ingeri-lo junto com sua refeição. A segunda foi sua tia, esposa de Devair, Maria Gabriela das Graças Ferreira. Devair havia feito um anel para a companheira, adornado com o Césio-137.
A beleza do pó e a ignorância sobre o perigo que ele representava fez com que muita gente se contaminasse rapidamente. Parentes e vizinhos foram às primeiras vítimas.



Os problemas de saúde que passaram a acometer as pessoas que tiveram contato com o césio levaram Maria Gabriela das Graças a desconfiar do material. Ela levou uma amostra para a Vigilância Sanitária.
Os doentes vinham sendo tratados como vítimas de problemas gastrointestinais comuns. Finalmente as ocorrências foram atribuídas ao césio e classificadas como contaminação por radiação. Por pouco o material não foi jogado em um rio próximo a cidade. Depois disso, a Rua 57 foi interditada. Centenas de moradores passaram por uma triagem em estádio da cidade. Mais de cem foram contaminadas. Os pacientes em estado grave foram removidos para o Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Mas entre os dias 23 e 28 de outubro, foram registradas as quatros primeiras mortes pela contaminação por Césio-137. Posteriormente, outras 60 vieram a falecer em decorrência da contaminação. As casas, todos os pertences e animais foram destruídos, mais os restos foram colocados em um aterro a céu aberto. Somente depois, o local foi aterrado. As primeiras vítimas foram enterradas sem urnas de 700 quilos de chumbo devido ao nível de radiação dos corpos.
Apesar de tudo isso, as autoridades mandaram para descontaminar a Rua 57 e o ferro velho, bombeiros e policiais sem equipamentos adequados e sem qualquer orientação. Atualmente, 397 pessoas recebem pensão vitalícia do governo de Goiânia. Destes, 199 foram beneficiadas recentemente por decreto do governo de local que atingiu somente servidores públicos. Mas cerca de outras 860 continuam lutando para serem reconhecidas como vítima da tragédia.



O caso pode ser caracterizado como acidente com lixo hospitalar, pois foi causado por equipamento de uso em serviços de saúde, erroneamente depositado sem os devidos cuidados em local inadequado e sem vigilância. É um exemplo do que pode ocorrer pelo descaso e irresponsabilidade daqueles que devem zelar pela saúde pública.


AQUÍFERO GUARANI

O Aquífero Guarani é a maior reserva subterrânea de água doce do mundo, sendo também um dos maiores em todas as categorias.


A maior parte (70% ou 840 mil km²) da área ocupada pelo aquífero - cerca de 1,2 milhão de km² - está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina (255 mil km²), noroeste do Uruguai (58 500 km²) e sudeste do Paraguai (58 500 km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.



No Brasil, o aquífero integra o território de oito estados:


· Mato Grosso do Sul (213 200 km²)

· Rio Grande do Sul (157 600 km²)

· São Paulo (155 800 km²)

. Paraná (131 300 km²)

· Goiás (55 000 km²)

· Minas Gerais (51 300 km²)

· Santa Catarina (49 200 km²)

· Mato Grosso (26 400 km²)




Nomeado em homenagem à tribo Guarani, possui um volume de aproximadamente 55 mil km³ e profundidade máxima por volta de 1 800 metros, com uma capacidade de recarregamento de aproximadamente 166 km³ ao ano por precipitação. É dito que esta vasta reserva subterrânea pode fornecer água potável ao mundo por duzentos anos. Devido a uma possível falta de água potável no planeta, que começaria em vinte anos, este recurso natural está rapidamente sendo politizado, tornando-se o controle do Aquífero Guarani cada vez mais controverso.

Geologia do aquífero

O Aquífero Guarani consiste primariamente de sedimentos arenosos depositados por processos fluviais e eólicos durante os períodos Triássico e Jurássico (entre 200 e 130 milhões de anos atrás), sendo mais de 90% de sua área total recoberta com basalto ígneo de baixa permeabilidade, depositado durante o período Cretácio, que age como aquitardo e permite grande contenção de água. Isto diminui em muito a infiltração de água no aquífero e seu subsequente recarregamento, mas também isola o aquífero da zona mais superficial e porosa do solo, evitando a evaporação e evapotranspiração da água nele contida. A pesquisa e o monitoramento do aquífero para melhor gerenciá-lo como recurso são considerados importantes, uma vez que o crescimento da população em seu território é relativamente alta, aumentando riscos relacionados ao consumo e poluição.


A presença dos Estados Unidos

O filme argentino Sed, Invasión Gota a Gota ("Sede, Invasão Gota a Gota"), dirigido por Mausi Martínez mostra - na visão de seu autor - como o exército dos Estados Unidos da América vagarosamente, mas com regularidade, teria aumentado sua presença na Tríplice Fronteira (a área entre as fronteiras de Brasil, Argentina e Paraguai).

Oficialmente, a razão dada pelos Estados Unidos para a presença de seu exército na região é o treinamento de tropas paraguaias e exercícios conjuntos entre as tropas dos dois países, além de monitorar a população de etnia árabe que reside na região. De qualquer forma, Martínez alega que é a água que leva os estadunidenses à área, e ela teme uma vagarosa tomada do aqüífero antes mesmo que os governos locais notem o que está havendo.

Medos semelhantes seguiram a assinatura do acordo de treinamento entre os Estados Unidos e o Paraguai, que deu imunidade aos soldados estadunidenses e pode ser renovado infinitamente, o que é inédito, sendo que Donald Rumsfeld em pessoa visitou o Paraguai e, pela primeira vez na história, o presidente paraguaio Nicanor Duarte Frutos foi até a Casa Branca.

A base militar estadunidense foi construída próxima ao aeroporto Mariscal Estigarribia, a 200 km da Argentina e Bolívia e a 300 km do Brasil. O aeroporto pode receber aviões grandes (B-52, C-130 Hercules etc.), que a Força Aérea Paraguaia, aliás, não possui.


De acordo com o jornal argentino Clarín, a base do exército dos Estados Unidos é estratégica por sua locação próxima à Tríplice Fronteira, ao Aquífero Guarani e à Bolívia (menos de 200 quilômetros), ao mesmo tempo em que a lupa de Washington está apontada para o altiplano boliviano e para o presidente venezuelano Hugo Chávez, o suposto instigador da instabilidade na região"

sábado, 21 de março de 2009

LENÇÓIS FREÁTICOS SOFREM COM A AÇÃO DO HOMEM

Além de resultar poluição do ar e do solo, a ação do homem também afeta negativamente as fontes de água doce; e não são somente os rios, lagos, nascentes e represas que têm chamado atenção dos ambientalistas: as atividades humanas podem destruir até as reservas naturais de águas localizadas abaixo do solo.

O depósito subterrâneo de água é chamado de lençol freático, que se forma a apartir da penetração das águas das chuvas nas porosidades existentes no solo, isto é, nos espaços entre uma rocha e outra.

A água vai se infiltrando nesses espaços até encontra outra camada de rocha impermeáveis e compactas.

O acúmulo dessa água entre duas camadas de rochas - a primeira porosa e superficial e a outra profunda e maciça- forma o lençol freático.


Quando se fura um poço comum, extrai-se a água de um lençol freático.

As águas extraídas por meios de poços artesianos são retiradas de um lençol mais profundo chamado lençol artesiano, da água.


Uma extensa reserva de água subterrânea é chamada de aqüífero. O maior e mais importante na América do sul é o Aqüífero Guarani, recurso natural compartilhado pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai

Um lençol freático pode ser contaminado pela sua proximidade com cemitério e lixões

CEMITÉRIOS E LIXÕES
A preservação dessas águas subterrâneas tem sido uma preocupação constante para os ambientalistas.
Isto porque, tal como ocorre com o ar, às águas subterrâneas podem ser contaminadas por microorganismos nocivos, por substâncias químicas e resíduos provenientes de processos indústrias e agrícolas, por exemplo.


Pode parecer coisa de filme de terror mais um lençol, freático pode ser contaminado pela sua proximidade com cemitérios e lixões.

CEMITÉRIOS E LIXÕES CONTINUAM

No caso dos cemitérios, as centenas e até milhares de corpos humanos em decomposição são fornecedores de vários agentes potencialmente poluidores das águas das proximidades.

Muitas moradias precárias, ocupadas por famílias de baixíssima renda estão localizadas em terrenos próximos de cemitérios.


Se por deficiência ou ausência da rede de abastecimento ou por simples economia, essas famílias se abastecem de águas provenientes de poços caseiros, correm o risco de consumir água contaminada, que pode ser causadora de vários tipos de doenças.

Se o lençol freático estiver próximo de um lixão, também pode ser contaminado pelo escoamento do chamado chorume.
O chorume é resultante da decomposição das materiais orgânicos, principalmente de restos de alimentos presente no lixo domiciliar.


A legislação moderna obriga que as cidades tenham sanitários em substituição aos antigos lixões.

Os aterros são locais construídos em áreas mais apropriadas em que é obrigatória a instalação de canais de escoamento que conduzem o chorume a lagos de armazenamentos.

Na implantação do empreendimento, essa espécie de piscina de chorume recebe várias camadas de revestimento especial para impermeabilizá-la, evitando que o composto venenoso penetre no solo.


Entretanto, essa providência não atinge os numerosos lixões clandestinos que ainda se espalham, principalmente nas periferias e áreas afastadas das cidades, onde o vale- tudo permite que até animais de grande porte mortos, como cavalo e bois, sejam depositados e misturados ao lixo comum.

Portanto, se não for pela necessidade de preservar a água e o meio ambiente, por uma questão de saúde das populações locais, o poder público deveria responsabilizar-se com determinação tanto para coibir os lixões clandestinos, quanto para exercer sua obrigação de estudar muito bem a questão das águas antes de licenciar novos aterros sanitários.

POSTOS DE GASOLINA

Postos de gasolina são outra ameaça aos lençóis freáticos.

Os tanques desses estabelecimentos ficam enterrados no solo.


Eles sofrem a ação do tempo e podem ter vazamento de gasolina, álcool e óleo diesel.

Essas substâncias químicas- muito prejudiciais à saúde-podem penetrar e contaminar poços de residências próximas.

Na mesma classe de contaminação por agentes químicos podem ser incluídas as contaminações por agrotóxicos pulverizados em todos os tipos de cultivo agrícola;
Pelo uso de determinadas técnicas e substâncias na mineração; e nas atividades industriais.

Essas últimas se autodenunciam à distância, principalmente pelo mau cheiro de seus rejeitos e pela espessa e extensa camada de espuma frequentemente vistas nas águas dos rios e córregos das grandes cidades.

Em decorrência dessas atividades econômicas, cientistas avaliaram o solo e as águas subterrâneas de diferentes locais do Brasil.

A contaminação foi expressa pela presença de cromo, mercúrio, hidrocarbonetos, substâncias fosforadas e nitrogenadas.


Vários desses poluentes causam problemas de saúde de difícil diagnóstico e tratamento. Alguns, uma vez ingeridos por seres humanos e animais não podem mais ser excretados pelo corpo.

Estudiosos já comprovaram o perigo de poluição das águas armazenadas baixo do solo, pela proximidade com fossas sépticas. Ao reconhecer esse problema, a Organização Pan-Americana de Saúde passou a recomendar que as fossas sejam construídas guardando-se a distância de pele menos 20 metros de poços.
A exigência é desrespeitada ou ignorada em muitas ocasiões, locais em que pela exigüidade de espaço, banheiros e poços às vezes vizinhos, separados apenas por alguns poucos centímetros.

A destruição das matas é outra ameaça à conservação das reservas subterrâneas de água. A cobertura vegetal permite que uma quantidade maior de águas das chuvas penetre o solo. Sem a sombra e o frescor da vegetação, as águas das chuvas evaporam rapidamente.

Portanto, para garantir água doce potável, que jorre dos aqüíferos ou nascentes e abasteça e regule a vida dos rios e córregos, é preciso preservar o verde.
PESQUISA: MÃE TERRA


JORGE FERNANDO DE OLHO NA CIDADE

CAMORIM GRANDE - ANGRA DOS REIS, RJ

CAMORIM GRANDE

Antes de começar a falar sobre o problema que vem ocorrendo no bairro do Camorim grande.

Quero publicamente dizer que o Prefeito Tuca Jordão não tinha conhecimento, do que estava acontecendo no Camorim Grande.

Logo que tomou conhecimento mandou através do sub. Prefeito do terceiro Distrito Sr. Moises que ele não ia permitir que ligassem a água na tubulação clandestina.

Na primeira reunião da comissão foi nos transmitido pelo Sr Moises que se achava presente afirmando as palavras do Sr Prefeito que deixou toda a comissão mais tranqüila.

A comunidade do Camorim Grande acredita nas palavras do Sr Prefeito que com certeza não ira decepcioná-los.

Pois esta água sempre pertenceu à comunidade, que hoje acredito que deve estar perto de, sete mil moradores entre todas as idades.

VAMOS A FATOS NOVOS.
Tomamos conhecimento que o Sr Caio responsável pelas obras da A C Lobato, comentou com o empresário Nilton, construtor das casas do mangue seco no Camorim Grande, que esta água não seria mais ligada que seria aberto vários poços artesiano e que o SAEE já tinha conhecimento

LEMBRANDO QUE POVO UNIDO JAMAIS SERA VENCIDO
A comissão formada em defesa da comunidade do Camorim fica aguardando numa próxima reunião a presença dos responsáveis pelo SAAE, para dar uma definição, prestando melhores esclarecimentos sobre o que ocorreu em relação à tentativa da ligação da água do Camorim, pois até o presente momento não se sabe quem foi o responsável por tal ato imperdoável.


Aguardem, logo introduziremos imagens do reservatório mostrando como se encontra seu estado.





JORGE FERNANDO DE OLHO NA CIDADE

segunda-feira, 16 de março de 2009

NOVIDADES!!!!

Aguardem, Logo, logo um DE OLHO NA CIDADE ESPECIAL com notícias do Município de Angra dos Reis. Fiquem atentos com as novidades!

segunda-feira, 9 de março de 2009

COMUNIDADE DO CAMORIM REVOLTADA

S.O.S.

Moradores do Camorim Grande descobriram ligação de água sendo feita clandestinamente que não se sabe quem autorizou. Estamos fazendo um levantamento para descobrirmos o(s) culpado(s) por tal autorização sem conhecimento dos moradores para que sejam punidos. Tubulação essa empreitada e autorizada, não se sabe por quem, e feita na madrugada indo direto para um Condomínio que está sendo construído entre o Camorim Grande e o Camorim Pequeno. Descoberto por moradores e pelo administrador do Camorim Senhor Arquileu Moreira Gomes. É de se lembrar que este manancial atualmente carente com o reservatório sem tratamento adequado. Esta população que hoje paga água quando em épocas passadas não custava uma prata se quer. O Camorim Grande cresceu assustadoramente, não adianta aumentar de tamanho o reservatório, ficamos sabendo que é a intenção dos responsáveis pela construção do condomínio, não temos certeza, mais o pouco que sabemos que seria uma negociação de ampliamento do reservatório junto com o SAAE. Não adianta o ampliamento do reservatório para servir o tal condomínio, como tenho dito o manancial de águas cada dia que passa diminui mais. Ficamos sabendo também que se não conseguirem fazer tal ligação, eles iriam passar a tubulação pela Praia do Camorim subindo o leito do Rio até o reservatório, vindo pegar a água do reservatório. Quero deixar bem claro, que isto aqui não é “terra de Mallboro”, ninguém pode invadir uma propriedade sem autorização, pois, o Camorim Grande é propriedade da comunidade. Os poderosos têm poder de força junto aos pequenos, mais é fraco diante de uma comunidade revoltada preservando e garantindo o que é seu e de direito. Estamos mobilizando e abraçando esta briga.


Meus agradecimentos ao diretor Rodney Dias, da TV COM canal 99 limpinha no AR – NET-ANGRA, pelo espaço que concedeu a comunidade do Camorim, em que fui autorizado pelos moradores como porta-voz da comunidade.
Fica aí o meu grito de alerta a muitos empresários proprietários, moradores do Camorim que se manifeste em apoio a esta luta, pois os mesmos desfrutam desta água. Foi composta uma comissão da qual eu faço parte para darmos um basta a este crime. Logo, logo estaremos com o abaixo-assinado de todos os moradores do Camorim. Há nesta próxima quarta-feira uma reunião dos líderes do Camorim juntamente com o Subprefeito, o Senhor Moisés e o Administrador da Regional do Camorim, Senhor Arquleu junto com a comissão formada com os moradores para discutirmos com o subprefeito para tratarmos do dia em que faremos a reunião com o SAAE e provavelmente com o nosso prefeito, no Camorim Grande, a partir das 19h, para tratarmos do assunto em pauta entre outros, lembrando que na época de campanha prometeu melhorias em nosso reservatório e no Rio do Camorim que está completamente abandonado e poluído, que até agora não foi tomado nenhuma providência.


JORGE FERNANDO DE OLHO NA CIDADE

NÃO ACREDITAVA NO QUE VIA...

Em uma de minhas postagens antigas, coloquei uma matéria acerca de uma tenda que havia na Praia da Chácara em Angra dos Reis, enfeiando, denegrindo o visual bonito do prédio e horroroso aos olhos dos nossos turístas que são poucos e moradores.

http://jorgefernandodeolhonacidade.blogspot.com/2008/10/no-acredito-no-que-vejo.html



ANTES


DEPOIS



Parabenizo a atitude de quem teve a coragem de "detonar dalí" a tenda da feiura

JORGE FERNANDO DE OLHO NA CIDADE

segunda-feira, 2 de março de 2009

HOMENAGEM

Gostaria da parabenizar o jornalista João Carlos Rabello que esteve presente na abertura e fechamento do carnaval Angra 2009, marcou sua presença maciçamente até o encerramento que, segundo o jornalista, foi o Carnaval da Animação. Não podia, como nunca, passar despercebido o destaque elegante do vice prefeito Essiomar Gomes na página 8 do Jornal Maré Alta visualizando Projeto Recreio na Folia. Essiomar Gomes que na época de vereador sempre o achei uns dos vereadores inteligentíssimos, lembrando que eu já vi na história da política vice virá prefeito e quando vira, manda muito.

-> Jorge Fernando e Jornalista João Carlos Rabello <-

Jorge Fernando de Olho na Cidade

CARNAVAL ANGRA 2009



Girando pelos bastidores de boca em boca, dizem que foi o melhor carnaval de Angra, que pra mim é inverdade. As arquibancadas, segundo boca a boca tinha aproximadamente mais de 3 mil pessoas, estou completamente de acordo porque, se dividirmos por 5 dias de carnaval teremos realmente 3 mil pessoas. Quero parabenizar o jornalista Beto Carmona com sua bagagem que vem de carnavais do Rio de Janeiro, não poderia deixar de fazer o que fez bonito, ressaltando também aos organizadores das arquibancadas, pois foi o primeiro ano que todos assistiram os desfiles sentados. O bloco da impressa do qual fui convidado a desfilar, que muito me honrou, abriu o carnaval dando um show levando a multidão ao delírio, com a presença do Prefeito Tuca Jordão e o vice Essiomar Gomes, com as respectivas esposas, e o jornalista João Carlos Rabello (animadíssimo) que esteve presente em todos os desfiles na abertura e no fechamento do carnaval 2009.

Jornalista João Carlos Rabello se divertindo na Passarela do Samba em Angra dos Reis

Raquel (Jornalista) e Beto Carmona (Jornalista)
Em destaque no bloco da impressa







Evanilda, Regina Bras, Zé Mário (jornalista com seu cocar de guerra), Raquel (Jornalista), Wagner Gusmão (fotógrafo), professor de judô (Rio de Janeiro) em destaque no bloco da imprensa



Francinete (fotógrafa oficial PMAR), Jorge Fernando

Agradecendo a fotógrafa pela honra de sua presença na foto


Lamento profundamente, não sou eu que afirmo, mais é o descontentamento do povo, pelo abandono e desprezo que deram ao bloco Quarta sem Lei, lembrando que estará completando 13 anos. Acho que a moda pegou. Não sei a quem culpar pela falta da presença do prefeito ou do vice no fechamento do carnaval onde o bloco quarta sem lei desfilou com as arquibancadas completamente vazias como se ele não existisse. Uma boa assessoria ligaria: “Alô Prefeito, Sem Lei está na passarela, vamos encerrar o carnaval”, infelizmente “to nem aí”. Não poderia deixar de me expressar, não sou eu que falo, mais sou o porta-voz do povo, o povo fala e eu conto, sem denegrir e infamar ninguém. São depoimentos exclusivos das pessoas e das esquinas, se eu ouço logo-logo tenho que transmitir, acredito que servirá para análise do certo pro errado.

Bloco quarta sem lei - ao fundo arquibancada vazia



Terça-feira de carnaval - aguardando Quarta sem Lei - Palanque vazio

Jorge Fernando de Olho no Carnaval