Pesquisadores americanos constatam que a poluição atmosférica aumenta o risco de complicações em portadores de doenças cardiovasculares
A notícia vem de um levantamento que avaliou mais de 9 milhões de prontuários médicos em 126 comunidades urbanas na terra do Tio Sam. Um time liderado por especialistas da Universidade Yale investigou até que ponto o ar esfumaçado influencia a hospitalização de pessoas acima de 65 anos com problemas cardíacos. A conclusão: a exposição a agentes tóxicos como o monóxido de carbono, fruto da queima de combustíveis, dos automóveis, favorece arritmias, infartos e derrames. “Essas substâncias irritam o endotélio, a camada que reveste o interior dos vasos, desencadeando inflamações e hipertensão”, explica o cardiologista Abrão Cury, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Isso resulta no entupimento das artérias.”
A notícia vem de um levantamento que avaliou mais de 9 milhões de prontuários médicos em 126 comunidades urbanas na terra do Tio Sam. Um time liderado por especialistas da Universidade Yale investigou até que ponto o ar esfumaçado influencia a hospitalização de pessoas acima de 65 anos com problemas cardíacos. A conclusão: a exposição a agentes tóxicos como o monóxido de carbono, fruto da queima de combustíveis, dos automóveis, favorece arritmias, infartos e derrames. “Essas substâncias irritam o endotélio, a camada que reveste o interior dos vasos, desencadeando inflamações e hipertensão”, explica o cardiologista Abrão Cury, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Isso resulta no entupimento das artérias.”
UM POUCO DE ALÍVIO
Quem mora numa metrópole sabe a dificuldade de escapar da poluição. Mas algumas medidas podem atenuar seus efeitos nocivos sobre o peito. “Evite se exercitar em ambientes próximos ao tráfego de veículos”, exemplifica Cury. Fugir do horário do rush, afastar-se do cigarro, fazer atividade física e manter uma dieta balanceada também reforçam a proteção.
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