Entidade religiosa de origem portuguesa, fundada em Angra dos Reis, como em todo o Brasil com fins de filantropia. Primeiro reúne as famílias mais tradicionais do local e cria uma Irmandade para gerenciar os trabalhos que serão voltados à saúde.
Esta Irmandade cria uma diretoria e um conselho fiscal para fiscalizar contas.
Além desta fiscalização, a ANVISA fiscaliza as questões de ocupação e utilização, o Tribunal de contas fiscaliza as verbas liberadas, e, além disto, uma auditoria permanente particular revira as prestações de contas, e mais ainda: prestam serviços para a PMAR (Prefeitura Municipal de Angra dos Reis), e recebem um repasse por serviços prestados na saúde, pois é praticamente a única entidade que atende a população carente. E que por este motivo, sendo filantrópica, sempre estará no vermelho no seu tempo de vida de quase 200 anos. Dizer de desvios de verbas é o mesmo que acusar a nata das famílias tradicionais de Angra dos Reis. Obras faraônicas é mentira, pois nem se quer conseguem acompanhar a demanda da saúde em Angra dos Reis, tentando adaptar da melhor forma possível o atendimento, procurando uma melhor qualidade de espaço para fornecer o mínimo de atenção que o segurado do SUS merece, e com as obras buscando o atendimento de planos de saúde, para custear o déficit no atendimento do SUS.
Uma certeza real, quem fala mal pode ter reservado para si e suas gerações, nunca estarão prejudicando a Santa Casa e sim a população de Angra dos Reis, que tem aqui a única porta aberta na saúde para o atendimento.
Quando falar mal, no mínimo procure se informar dos fatos para não falar bobagem do único plano de saúde que atende a população carente e, que presta serviços para a Prefeitura de Angra dos Reis na área de saúde.
Recebem um repasse de verbas do SUS e complementação de atendimento. (Verba Federal ou Municipal?)
Com as obra e melhoramentos que foram executados na entidade para melhor atender a população, e sendo um marco de referência na saúde, pois os municípios mais próximos acabam recebendo este benefício.
O custo majorado pelo atendimento, pois não podem recusar atendimento para quem chega à porta e, acabam no vermelho.
Pouca gente presta atenção ao cotidiano, o êxodo rural tem trazido famílias numerosas de outros estados em busca de sobrevivência e melhoria. Esta população flutuante que vem para Furnas e Verolme é atendida na Santa Casa.
A receita e a despesa deveriam está empatadas, no entanto o déficit cresce a cada mês. Não se pode negar que foram feitas as obras, e nenhuma delas pode ser considerada faraônica, pois foi às reformas que levaram à entidade a melhoria, adaptando-a as normas da RDC 50 – controlada pela ANVISA.
A MAIORIA DAS PESSOAS PENSA QUE A SANTA CASA É DA PREFEITURA. NÃO É NÃO, É UMA ENTIDADE FILANTRÓPICA PARTICULAR.